Na curva da silhueta desenha-se a subtileza do momento,
a volúpia da paixão incendiada.
E eu guardo-te na palma da minha mão enquanto te expludo os sentidos
e desfaço convicções.
Porque não me submeter ao egoísmo mais básico e render-me à incessante vontade de te cravar a pele de gemidos e palavras?!... Existem pedaços de vida muito entusiasmantes que não devem ser refutados.
E, eu sempre que te olho apetece-me correr atrás de ti e corromper-te de corpo e alma, desvirtuar-te a mente e saciar-me de ti, fazer-te ir à tua essência. Adoro quando renasces...
Porque tu só és Tu quando Eu estou (em ti)!
:)