domingo, 27 de novembro de 2011

(a) Ausência (dela)...


...por acaso sim, sinto-lhe(me) a falta! Sinto-lhe falta como se sente de alguém que somos nós mas não está, quer dizer ela está ...mas, sem manifesto. Porque a vida é veloz e sem tempo para paixões, e ela... bem...ela move-se a paixão como tão bem sabem e se não sabem sei eu, a que lhe dou a vida, aquela vida de vertigem e marcas de pele em sangue. Aquela vida de mais e além, de quando se quer muito e se tem. De quando se bebe demais e a embriaguez é a dos sentidos mais que apurados, certeiros.
Mas, ela está...aqui, nunca ao alcance mas sempre em toque de bater de coração à  velocidade daquele beijo soprado um dia e que ainda esperamos sentir...



:)